segunda-feira, 14 de abril de 2008

Na Madeira

Se há situações para o qual o adjectivo absurdo pode ser aplicado de forma plena é a situação da pequena ilha da Madeira. Com um cartoon na sua presidência,a Madeira têm na sua população o seu próprio problema. Com índice de Desenvolvimento Humano baixo, apenas atrás do Alentejo "comunista", é uma região que ainda assim têm evoluido de forma franca. Jaime Gama afirmou em clara embriaguez discursiva que "A Madeira é bem o exemplo, com democracia, com autonomia, com a integração europeia de um vasto e notável progresso no País" e como se não bastasse a brutidade, "toda esta obra historicamente tem um rosto e um nome e esse nome é o do presidente do Governo Regional da Madeira, a quem quero prestar uma homenagem, na diferença de posições, por esta obra e este resultado".

Sugiro na próxima revisão Penal a positivação de um costume. Uma alínea em carácter exclusivo para o Alberto. Desta forma não restariam duvidas quanto à sua situação de inimputável. Ideia esta que não sendo nova, é sem dúvida de reavivar.

Referia-me eu de forma errada, mas desculpável, à generalíssima população da Madeira. Entendo que esta Madeira é a fonte dos seus males. Não para Eles, afinal sugar contribuições Continentais e Europeias não deve ser mau para o desenvolvimento. Talvez fosse isso até que Jaime Gama quisesse dizer. Alberto João é a prova mais "texana" de que a população Madeirense dá a mão ao despotismo popular. E que daí se extraem pérolas como a que foi proferida por Alberto J. Jardim referindo-se à não realização de visita solene ao parlamento pelo PR; "Eu acho bem não haver uma sessão solene, acho que era dar uma péssima imagem da Madeira mostrar o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa".

O separatismo Madeirense seria uma bênção vinda do Papa João Jardim-o único